domingo, 31 de outubro de 2010

ATÉ SEMPRE MIOPIA

Eu até sou paciente, mas depois de 22 anos com óculos e algumas situações caricatas devido à miopia está chegada a hora de dar um fim a isto, após a Maratona do Porto, resolvo o assunto e aproveito o recobro para um dolce non faire niente, antes de começar a preparar o ano de 2011.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

“Chamam-me puras porque não tenho cartas na manga”

É normal existirem preferências e atletas que admiramos pela forma como encaram o desporto e a vida.
No circuito do Triatlo existe um atleta a quem todos reconhecem um potencial enorme e que consegue criar uma empatia natural com quem se cruza, não tenho dúvida nenhuma que estamos perante um Campeão com carisma que irá sem dúvida incentivar ainda mais miudos no futuro a  praticar Triatlo.
Eu acredito no João Pereira, e deixo aqui uma entrevista recente no jornal Mirante, que mostra a sua forma de estar no desporto e na vida, sem dúvida um grande exemplo para todos.

“Chamam-me puras porque não tenho cartas na manga”



O atleta de triatlo do Sporting Alhandra Club, João Pereira, 22 anos, não é um desportista comum. Não treina desde a tenra idade e aos 18 anos ainda “não sabia muito bem o que era o triatlo”. “Sempre pratiquei mais desportos radicais, mas nunca me aproximei sequer da alta competição”, começa por dizer. Mesmo sem nunca ter praticado desporto regularmente, João Pereira já era o melhor nas pequenas disputas em que entrava. Lembra-se dos corta-matos, organizados pela escola, onde vencia sempre, apesar de não gostar nada da competição. “Mesmo agora, a parte que eu mais gosto é a dos treinos da pré-época. Não gosto assim tanto quando chegam as provas”. Nem por isso se deixa ficar em último. “Lembro-me que para não ir a correr em último preferia desistir”.

Quando ainda estava no 12º ano, o professor de Educação Física, ao reparar na velocidade de João Pereira, resolveu levá-lo para o Alhandra Sporting Club. Depois de realizar uns testes, acabou por ficar no clube, motivado mais pela oportunidade de obter o estatuto de atleta de alta competição. Não tardou muito a participar em alguns campeonatos europeus, acabando por conquistar o estatuto. “Entrei no triatlo mais pela onda do momento, do que propriamente pela paixão. Foi uma oportunidade que me apareceu e resolvi aproveitá-la”, confessa o triatleta que é tratado pelo apelido “puras” no Alhandra Sporting Club. “Os meus colegas chamam-me puras porque dizem que sou uma pessoa que não tem cartas na manga”.
Entrou para o curso de Ciências do Desporto, na Faculdade de Motricidade Humana de Lisboa, e prosseguiu os treinos no Centro Desportivo Nacional do Jamor. Depois de 3 anos em Lisboa, resolveu mudar-se para Montemor-o-Velho, passando a treinar com o seleccionador nacional Lino Barruncho, no Centro de Alto Rendimento e a morar na Casa do Triatlo, com mais 11 atletas. “Gosto mais de viver em meios mais calmos, no campo, e por isso não me custou nada ir para Montemor-o-Velho”, revela o jovem. Está inscrito no 1º ano do curso de Desporto e Lazer do Instituto Politécnico de Coimbra, mas de momento resolveu colocar o triatlo em primeiro plano. “Nunca fui muito bom aluno e os estudos nunca foram uma prioridade. Hoje em dia, se me dedico aos estudos, deito-me mais tarde e se me deito mais tarde vou cansado para os treinos. É uma pescadinha de rabo na boca”, diz o desportista que neste momento está a apostar no apuramento para concorrer na categoria de Elites, nos Jogos Olímpicos de 2012.
Um dia típico para João Pereira começa com o despertador a tocar às 5h40. Nada 5 km até as 8h00, quando pára para tomar o pequeno-almoço. “Às 8h00, quando todos se levantam, eu já estou tão cansado que só penso em ir dormir”, conta a rir-se. Descansa até às 10h00 e depois é altura de pegar na bicicleta por duas horas. Almoça e tem direito novamente ao repouso antes de partir para a corrida às 16h00, terminando o treino com sessões de ginásio.
O título que mais o marcou foi o terceiro lugar que conquistou no Campeonato do Mundo de Sub-23, na Austrália, em 2009. “Para vencer esta prova, sofri muito. Cheguei à meta tão cansado que nem sequer festejei. Só no dia seguinte, quando acordei, é que tomei consciência que já tinha sido o terceiro melhor do mundo”. “Perguntaram-me, depois deste título, se voltaria a entrar no desporto de alta competição. Na altura respondia que não. Se soubesse o que se sofre a nível psicológico nas provas, não teria vindo”. Hoje, o triatlo já começa a fazer algum sentido: “No fundo, agora já gosto desta vida e não tenho dúvidas sobre aquilo que faço”.

No inicio deste ano lesionou-se e atrasou a preparação toda. “Estive três meses parado e depois de conquistar o 3º lugar no mundo, na categoria de Juniores, só conseguia pensar que tinha estragado tudo”. Nesta altura, teve o apoio incondicional dos amigos que estão espalhados por Alhandra, Vila Franca de Xira, Montemor-o-Velho e Caldas da Rainha, onde moram agora os pais. “Tento passar o maior tempo possível com os meus amigos, embora falhe quase todos os jantares de aniversário”, conta a rir-se. À noite gosta muito de ir para Alhandra, de estar nos cafés à beira-rio, na cavaqueira com os amigos.
O tempo que passa em casa é muito pouco. Está mais tempo a viajar. “Embora considere a minha casa em Vila Franca de Xira, onde vivi até ir para Lisboa, nunca sei muito bem qual é a morada que devo dar. Tanto posso estar com os meus pais que se mudaram recentemente para as Caldas da Rainha, como em Montemor-o-Velho ou até em Lisboa, no Jamor”. Não tem muito tempo para namorar também. A namorada, tenista, passa tal como João Pereira, muito tempo a viajar. “Sempre namorei muito à distância. Conheci a minha namorada no Jamor. Quando descobriu que eu ia para Montemor-o-Velho não gostou muito da ideia. É uma relação diferente, mas está a correr bem”, assegura. Tem o apoio incondicional dos pais que raramente conseguem ter o filho para jantar em casa. “Dentro do ramo, conseguimos ir ganhando muitos conhecimentos que podem ser muito importantes para o futuro”, garante o desportista que deseja abrir mais tarde uma escola de vela ao lado do mar ou um campo de aventuras.
Não se considera obcecado pelo triatlo. “Estar sempre a falar de um desporto é extremamente monótono. Neste momento já sei o nome dos atletas principais, porque quando comecei a competir, corria ao lado dos melhores do mundo e nem sequer sabia quem eram”, diz a rir-se.
Embora não goste de estabelecer objectivos a longo prazo, está concentrado em garantir agora o apuramento para os Jogos Olímpicos de 2012. Se conseguir, irá tatuar as cinco argolas que representam os Jogos Olímpicos.
Na onda do triatlo
Nascido no dia 28 de Dezembro de 1987, nas Caldas da Rainha, João Pereira realizou a primeira prova de triatlo em Abril de 2006, no “V Triatlo da Cidade de Quarteira”, tendo alcançado a 23ª posição da geral e 6º lugar, no escalão de Juniores. A primeira vitória de João Pereira ocorreu a 20 de Maio de 2007, no “II Triatlo da Cidade de Sines”. O seu ponto forte é o ciclismo, sendo nessa modalidade que habitualmente consegue as melhores prestações desportivas.
Tem como referência os triatletas Bruno Pais e Xavier Gomez Noya. Gosta de todas as componentes do triatlo, principalmente na distância olímpica. Pretende continuar a melhorar os resultados anteriores, ser um atleta de referência e estar presente nos Jogos Olímpicos de 2012.
Dos resultados alcançados destacam-se o título de Campeão Nacional de Sub-23 (2007); o 2º Lugar em Estafetas no Campeonato da Europa de Elites, em Copenhagen (2007); o 3º Lugar em Estafetas no Campeonato da Europa de Elites, em Lisboa (2008); o 16º Lugar no Campeonato do Mundo de Sub-23, em Vancouver (2008); o 8º Lugar no Campeonato da Europa de Sub-23, em Pulpi (2008); o 1º Lugar em Estafetas no Campeonato da Europa de Sub-23, em Pulpi (2008); o título de Campeão Nacional de Sub-23 (2008); o 9º Lugar no Campeonato da Europa de Sub-23, em Tarzo Ravine (2009) e 3º Lugar no Campeonato do Mundo de Sub-23, em Gold Coast (2009).
No que refere a títulos, em 2006 foi Campeão Nacional de Age Groups 18-19 e, em 2007 e 2008, foi igualmente Campeão Nacional Sub-23. No dia 5 de Outubro de 2010, recebeu o Galardão de Mérito Desportivo da Junta de Freguesia de Alhandra.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

NOTICIA

As coisas que por aí se dizem  :-)



Atleta do Peniche AC completa Ironman

Pela primeira vez na história do Peniche AC, um dos seus triatletas participou e concluiu um Ironman. O Ironman é a prova mítica do triatlo mundial, pois trata-se do formato que deu início a esta modalidade e constitui um desafio só ao alcance de alguns.
Senão vejamos: para concluir esta prova Paulo Sequeira teve que nadar 3800 metros, pedalar durante 180 quilómetros e correr 42 quilómetros e 200 metros (uma maratona).
Como não se realizam provas desta dimensão no nosso país, Paulo Sequeira rumou até à Dinamarca e lá estava na linha de partida para uma prova que concluiu com o tempo de 10h38m (352º lugar entre 1400 participantes).
Para exemplo dos mais novos e daqueles que gostam do desporto na sua vertente amadora, Paulo Sequeira (conhecido por Sica) descreve-se: “Tenho 37 anos. Após uma lesão grave (rotura no ligamento cruzado anterior) num joelho provocada essencialmente pelo excesso de peso, aproveitei a fisioterapia para retomar alguma prática desportiva, tornando-me praticante de BTT ao fim de semana. Comecei por fazer alguns passeios organizados e a fazer algumas Maratonas de BTT, sempre com um carácter lúdico. Há 3 anos estreei-me no Triatlo do Ribatejo. Após uma época em que consegui alguns resultados interessantes e tomei contacto com a longa distância, decidi que era altura de experimentar um novo desafio, realizar um IronMan. Para fazer face ao desafio comecei uma rotina diária de treinos em período pós-laboral que exige algum espírito de sacrifício uma grande auto-disciplina e um grande apoio familiar. Normalmente uma semana de treinos tem entre 12 a 16 horas incluindo os fins-de-semana. No próximo ano irei participar em novas aventuras ao nível da Resistência, provavelmente o próximo desafio será aquele que apelidam do Triatlo mais duro do Mundo o Embrunman, IronMan que se realiza nos Alpes Franceses”.

in Jornal das Caldas (on-line)

domingo, 24 de outubro de 2010

FESTIBIKE

foto: Paulo Pitarma
Este Domingo encerrou oficialmente a época, mas como tudo o que é oficial normalmente se torna aborrecido, vou continuar a fazer alguma coisa para não estar parado.
Ok, pelo menos vou dar descanso ao coração, isto de provas com o pulso sempre lá em cima é bom para a malta nova, os meus cabelos brancos e as entradas são um sinal que já estou "maduro" para estas correrias e nada como um bolero que dura e dura, assim sendo vimo-nos na Maratona no Porto.
Em relação a este Duatlo é de registar a subida de nivel nos últimos 3 anos, apesar de ter tirado 2 minutos ao tempo da época anterior o que me colocaria em edições anteriores nos 25 primeiros , acabei na 59ª posição, é excelente ver que o pessoal treina para andar cada vez mais e a chegada de novos valores à modalidade, uma vez mais uma palavra de destaque ao meu colega de equipa Joel Marcelino que voltou a entrar no Top Ten e a provar que actualmente está entre a nata do Duatlo Nacional.
Quero realçar a disputa saudável nas últimas provas com o Mister Happyman um dia destes ainda acabamos uma prova ao sprint :), pensando bem, hoje para mim, foi sprintar de principio ao fim.
Agora quero fazer um rasgado elogio ao meu colega Raul dos Águias, ele que me desafiou para fazer o primeiro Triatlo em 2008, à muito vinha ameaçando fazer-me a folha e foi desta, ainda esteve à vista na última corrida, mas aguentou firme até ao fim, Parabéns e põe-te fino que eu vou querer desforra :).
Por último mas o mais importante de tudo o 7º lugar do Peniche AC, que lhe permitiu manter a mesma posição na Taça Porterra, a uns escassos 10 pontos do 6º lugar, para o ano o objectivo só pode ser um, entrar no Top 5.
Um abraço, gostei muito de os rever a todos em Santarém e para todos os que não vir entretanto, desejo desde já um bom defeso e uma excelente entrada em 2011.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

FINALISSIMA 2010 MONTEMOR O VELHO

Terminou este Domingo uma época de Triatlo que já ia longa e como tal o desgaste já se fazia sentir.
Depois de atingido o grande objectivo a meio de Agosto seguiram-se duas semanas de um dolce non faire niente, e a partir daí apesar de ter retomado os treinos a verdade é que o corpo não tem reagido exactamente da mesma forma (não paro de aumentar o peso).
A grande final do Triatlo Nacional que teve como palco o centro naútico de Montemor o Velho correu-me bem, apesar de ter perdido algumas rodas que dariam para subir mais 3 ou 4 lugares na classificação geral.
A natação não foi má apesar de ter nadado sempre sozinho, fez-me falta o cardume para tirar mais algum tempo, o inicio de ciclismo foi penoso com o grupo da frente a passar-me logo na primeira volta em plena subida fiquei pregado sem reacção, depois ainda segui algum tempo com o Carmo, mas deixei o homem ir-se embora, para já na terceira volta, me encontrar com companheiros de outras provas o Jordão e o Magalhães, obrigado aos dois pela colaboração, seguimos juntos até à transição e depois foram 10 kms sempre em plano mas que causaram algum desgaste (penso que o percurso tinha bastante mais que 10 kms), no final salvou-se a classificação.
O último objectivo da época estava alcançado tendo registado uma subida considerável no Ranking do Triatlo Nacional, quando comparado com o ano transacto.
Agora que acabou a época é justo dizer que muita da minha evolução na modalidade se deveu ao meu Treinador o Alexandre Feliz, aqui fica o meu muito obrigado.
Em 2011 há mais Triatlo e o objectivo é fazer ainda melhor.
Deixo-vos com as fotos das provas de Domingo

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Reinventando o Triatlo

Continua a preparação para a Finalissima do Campeonato Nacional, a toque de antibiótico a coisa está a melhorar e promete estar operacional quando chegar a Domingo.
Olhando para a foto digam lá como ALGUÉM PODE FICAR À MARGEM DESTE MAGNIFICO DESPORTO

domingo, 10 de outubro de 2010

À VOLTA DO MOSTEIRO

Adiada a Final do Campeonato Nacional de Triatlo na véspera devido às condições do mar , tive o Domingo de folga, http://www.federacao-triatlo.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=964&Itemid=1 decidi acordar cedo para ir dar um apoio à malta de Genesse.
Após as emoções fortes do dia anterior que me deixaram acordado até às 3 da manhã a ver o maior evento de Triatlo do Mundo, o IronMan do Hawai, que se repete todos os anos em Outubro, acordei meio "estremunhado", agarrei na máquina fotográfica e lá fui eu apoiar a malta.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Um grande dia

O 3 de Outubro é sempre um dia especial, como tal nada como começar a festejar na véspera pois 24 horas avizinhavam-se curtas, para tanta actividade :).
Jantar "conbibio" na véspera, sem muitas preocupação com a dieta liquida e sólida, apesar de algum cuidado em reforçar os niveis de açucar e os taninos.
A coisa prolongou-se até ao dia D, 7 da matina e o chato do despertador a chamar-me para o Jamor, tudo "mal" preparado de véspera e rumo à Capital com o Joel ( que grande atleta, fechou o Top Ten, na prova mais participada da temporada e logo no seu ano de estreia, grande reforço do Peniche).
O boletim meteorológico não falhou nadinha e a prometida chuva lá apareceu a principio com alguma timidez mas depois de forma determinada, pela primeira vez esqueci-me de "algo" para a prova, não sei se devido ao excesso de taninos do dia anterior o capacete ficou em casa, aqui fica o meu agradecimento ao atleta do Almada, Guilherme Lopes que me emprestou um casco para fazer a prova.
Aquecimento feito no pára, arranca para ir dando dois dedos de conversa aos muitos conhecidos presentes e finalmente a partida, feita a todo o gaz (talvez devido ao dia anterior as flatulências eram mais que muitas), fui aguentando o ritmo "das mesmas", perto de algumas referências e vendo o meu amigo Raúl que já tinha prometido fazer-me a folha (esqueceu-se que a prova não acabava no final do primeiro segmento).
Inicio do BTT , num circuito que apesar de ser pouco exigente técnicamente dava cabo das pernas com algumas picadas que só de avózinha e lingua de fora, rebentaram comigo apesar de me ter divertido bastante. Conclusão sai para a última corrida onde me fui arrastando, o único atleta que passei foi o famoso "TudoNice", nome próprio Dasilva que me passou juntamente com mais uma dezena de atletas, cruzando eu a meta na companhia da primeira atleta feminina, nada como previligiar as boas companhias :).
Valeu o convivio, o percurso de BTT, e a grande prestação do Peniche AC, com um sexto lugar que permitiu subir mais um patamar no Ranking Porterra.
Viagem de regresso com chuva e vento e a imaginar como seria o concerto em Coimbra ao final do dia.
Após muitas peripécias às 20.55 entrámos no Estádio Cidade de Coimbra e pouco depois já hidratado com cevada para ajudar na recuperação do esforço, lá vejo entrar um moço que à primeira vista ainda pensei ser o Dasilva disfarçado de óculos escuros, calça, t-shirt e blusão preto, mas depois vi que não, aquele individuo era um nadinha mais baixo, seguiu-se um espectáculo memorável, a jornada de labuta, só acabou no dia seguinte com o despertador a tocar para preparar os miudos para a escola e fazer-me a mais um dia de trabalho.
Posso dizer-vos que hoje as pernas doem-me mais que no dia seguinte ao IronMan.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

O ANO PASSADO FOI ASSIM ...

É já Domingo que se realiza o Duatlo do Jamor, foi a minha pimeira prova a representar o Peniche AC, lembro-me que queria mostrar trabalho e a motivação estava a 200%, apesar de ter ido ao chão 2 vezes o resultado final até nem foi nada mau.
Este ano quero divertir-me de novo e parece que o tempo vai ajudar :) , mas se calhar a chuva já não vem a tempo de meter a lama que é o sal do BTT.


No ano passado estava pronto para entrar na máquina de lavar.
Quem quiser ler o relato de como correu a coisa, aqui vai o link http://sicatriatlo.blogspot.com/2009/02/duatlo-do-jamor.html