quinta-feira, 31 de março de 2011

ENQUANTO HOUVER ESTRADA PARA ANDAR

Os dias que vivemos caracterizam-se acima de tudo por medo, muito medo do que existe e do que está para vir. A confiança e auto estima dos Portugueses sofre com esta indefinição, nestes momentos dificeis é necessário liderança, muitas criticas se podem apontar ao Marquês, mas está chegada a hora de "enterrar os mortos e tratar dos vivos", com verdade e sem rodeios só existe um caminho: passa por todos nós pensarmos no que podemos fazer pelo nosso País, a começar por aquilo que nos rodeia, combatendo os desperdicios e cortando a direito, podemos e devemos fazer mais e melhor.
Da minha parte enquanto houver estrada para andar vou continuar e podem estar certos que não irei parar.
Como existe sempre uma música cá vai :

Todos nós pagamos por tudo o que usamos
O sistema é antigo e não poupa ninguém, não
Somos todos escravos do que precisamos
Reduz as necessidades se queres passar bem
Que a dependência é uma besta
Que dá cabo do desejo
E a liberdade é uma maluca
Que sabe quanto vale um beijo

3 comentários:

Jordão Alves disse...

Gostei da musica.
É preciso pensar positivo e quando achar mos que estamos mal basta olhar para o lado e lembrar que ha tantos bem pior que nos e nem reclamam...
Aquele abraço.

Sapo da Barragem disse...

Não sei pq, mas aí pelo ano de 1992, uns tres rapazinhos, um Barbas, um Quinzé e outro tal, percorrendo as ilustres estradas da Vila de Alpiarça, e ao parar junto a uma máquina multibanco, levaram um cheirinho por detrás de um tractor. Sorte do tal barbas, que já se tinha apeado junto ao MB e não teve k levar com o impacto. Findo esse problema, e após um jantar bem regado, rumamos nós para um antigo bar, vulgo Nortenho, escutar uns sons de Jorge Palma acustico, em pontas, sem musicos, sem aparelhagem, sem nada.
E aí sim, houve estrada para andar,houve lume para quem não tinha, houve terras para caminhar.
6 da matina,findo o concerto, rumo á casa do Russo, umas latas de atum e umas Sagres.........até de manhã...............
Isso era quando não havia triatlo.........velhos yempos, ehehehe!!!!

Anónimo disse...

Epá, estás a deixar-me nostálgico, uns calçam as pantufas, nós calçámos as sapatilhas :-)